Para muitos pais, uma nova forma de viver, já para os filhos, a única. Tudo gira em torno das novas tecnologias: cultura, saúde, entretenimento e hoje, quando os pais desgrudam seus olhos de seu próprio celular, lá estão eles, os filhos, hipnotizados. Mas não podemos esquecer que crianças e adolescentes encontram-se em condição peculiar de desenvolvimento e a falta de equilíbrio no uso dos recursos tecnológicos tem gerado sérios desdobramentos. De acordo com o primeiro posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Pediatria sobre o tema (http://www.sbp.com.br/src/uploads/2016/11/19166d-MOrient-Saude-Crian-e-Adolesc.pdf), antes dos 2 anos de idade, deve-se evitar a exposição às telas, principalmente durante as refeições e antes de dormir. Entre os 2 e 5 anos de idade, é recomendável que esta exposição não ultrapasse 1(uma) hora por dia, devendo o conteúdo exposto não contemplar quaisquer cenas e práticas violentas (por exemplo: games com armas, que matam, machucam, recompensam por número de mortes e etc.). Crianças e adolescentes não devem ficar isolados em seus quartos, tampouco comprometer horas saudáveis de sono (8/9horas por noite para o melhor desenvolvimento cerebral, mental e adequado crescimento). Estabelecer regras claras sobre o uso da internet, incentivar o esporte e participar da vida digital dos filhos, conhecendo o que os atrai e os ensinando como proteger-se e tirar o melhor e mais seguro proveito desta fantástica evolução, é sem dúvida, fundamental.

Você sabia que, segundo pesquisa da Halifax Insurance Digital Home Index: as crianças que nascem hoje no Reino Unido irão gastar cerca de 25% de suas vidas na frente de uma tela?

Conteúdo: Nethics Educação Digital

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