Quando você pensa em avôs e avós, qual imagem lhe vem à cabeça? Velhinhos simpáticos sentados na cadeira de balanço, fazendo tricô ou contando histórias? Pois bem, se seu pensamento é este, saiba que está muito atrasado. A geração de idosos que chega agora à idade de ter netos está provando que ser avós não tem nada a ver com ser velho. Mais conectados, atentos a evoluções tecnológicas, seguros e produtivos, eles deixam para trás a imagem antiga de que a sociedade tem sobre as avós.

A importância de inclusão na terceira idade vai além de estar mais integrado com parentes e amigos e ter acesso a uma rede de informações, potencializando as expectativas de um futuro com melhor qualidade de vida com novas descobertas, novas experiências e novas vivências com grande aprimoramento das demais habilidades sem perder os valores ou objetivos de vida. A tecnologia também ajuda a ativar o cérebro e a prevenir doenças, como o Alzheimer, por exemplo.

Os avós conectados estão concentrados principalmente nas residências onde os idosos têm contato diário com filhos e netos. A presença da tecnologia em casa desperta o interesse, faz com que eles percebam as vantagens de estarem  conectados e tomem a iniciativa de aprender com as outras pessoas da casa. De acordo com pesquisa realizada pelo site G1, eles passam, em média, 53 horas mensais na internet, acessando-a dos mais variados dispositivos, como computadores, smartphones e tablets.

Em uma entrevista para a Revista Terra, a psicóloga Ruth Gelehrter Lopes, professora doutora do Programa de Estudos Pós Graduados em Gerontologia da PUC-SP, afirma que as novas gerações de avós querem diálogo, e não ficar na posição de idosos submissos. “A cada tempo você tem que ver qual é a geração que envelhece e o que ela demanda. As generalizações sobre envelhecimento vão sendo desconstruídas e você já começa a ver características do envelhecimento mudando”, explica.

Os computadores estão deixando de serem “bichos de sete cabeças” e os smartphones já se tornaram normais junto aos idosos. A internet veio para ajudar todas as idades, dentro do perfil de cada uma. Portando, se você convive com algum idoso, incentive o uso da internet e suas tecnologias. Isso só trará benefícios!

Traga seu avô (a) para a Happy Code!

A Happy Code oferece o curso de Digitalidade em suas unidades. Este curso tem como objetivo ensinar noções de informática e internet para pessoas com idade acima de 60 anos. O método de ensino tem aulas adaptadas, com um tempo maior para execução dos exercícios, repetição de conceitos e termos usados, de maneira dinâmica e com toda paciência que os alunos precisarem. A partir do curso, é possível compreender o universo da tecnologia com conhecimentos tendenciosos ao uso de dispositivos como computadores, tablets e smartphones. É também possível aprender conceitos básicos de uso das principais redes sociais e compreender melhor o funcionamento da internet bem como usar determinados sites, além de desenvolver habilidades como: pensamento crítico e analítico, criatividade e adaptação a novos desafios.

Sobre a Happy Code

A Happy Code é uma escola de tecnologia e inovação, criada a partir da necessidade do ensino de competências digitais para uma geração que já nasceu conectada. Nosso método de ensino é baseado no conceito global STEM – Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática – que trabalha disciplinas fundamentais na formação de alunos mais preparados para lidar com os novos desafios da era digital.

Oferecemos cursos interativos de programação, desenvolvimento de games e aplicativos, robótica com drones, Internet das Coisas e mais, introduzindo os alunos a um ambiente inovador como o exigido pelo mundo atual. Por meio do aprendizado baseado em projetos, nosso conteúdo estimula o raciocínio, a criatividade e o pensamento crítico.

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