As pessoas diariamente usam diversos aplicativos nos seus smartphones, sejam eles de compras, educação, ensino, entretenimento, esportes, finanças, foto e vídeo, música, notícias, jogos, entre uma série de outras categorias. Esses apps ajudam milhares de indivíduos a se comunicar, organizar e se entreter todos os dias.
Você já pensou em como eles podem ter sido criados? Ou ainda, você já se viu em uma situação que o fez pensar: “Ainda não existe um aplicativo para isso, poderiam criar”. E se você soubesse, que um daqueles games que você costuma jogar no tempo livre foi criado por uma criança? Pois é, não fique espantado porque isso é possível e está se tornando cada vez mais comum em diversos países, por conta do ensino de programação e robótica.
O ensino de programação e robótica para crianças e adolescentes deve ser implantado em todos os países.
A programação e robótica está presente em nosso cotidiano em diversas áreas, pois hoje em dia tudo depende da tecnologia para se comunicar de forma eficaz. Como por exemplo, na área da saúde quando fazemos um exame, quando utilizamos o banco para fazer transações, quando ligamos nossos computadores, quando passamos por uma porta automática, quando utilizamos um drone para fazer uma imagem área, quando jogamos por distração e muito mais. Por todas essas ações e muitas outras, a tecnologia e o aprendizado dela vêm se tornando fundamental para entendermos como as coisas funcionam e quando abrimos essa visão, o mundo se transforma.
Por conta da imensurável importância da tecnologia em nossas vidas e pela falta de profissionais com habilidades em programação e robótica, diversos países perceberam que este aprendizado deve ser incorporado no currículo das crianças ainda na fase escolar. Assim, desde cedo elas têm acesso a linguagem de programação, o que também traz benefícios a outras disciplinas e também, para o desenvolvimento de várias habilidades pessoais como raciocínio lógico, trabalho em equipe, tomada de decisões e criatividade, por exemplo.
Inglaterra: Ensino de programação e robótica faz parte da rotina
A Inglaterra foi um dos primeiros países a implantar o ensino de programação e robótica como aprendizado obrigatório nas escolas. No ano de 2013, ocorreram as mudanças no currículo escolar e em poucos anos, já foram observados resultados positivos.
Crianças a partir de cinco anos de idade, podem criar e executar programas de computadores criados por elas nas aulas. Além disso, aprendem conceitos sobre a segurança na internet, como manter a privacidade e prever situações de perigo. Já, os alunos do ensino secundário, assistem a aulas sobre sistemas de computação, linguagens de comunicação variada e modelagem. Além disso, aprendem a usar impressoras 3D, conceitos e aplicações de robótica.
Austrália: investimento e incentivo no ensino de programação e robótica nas escolas
Percebendo a necessidade de profissionais capacitados e visando a produtividade do país e seu desenvolvimento econômico, no ano passado foi anunciado o incentivo as escolas a focarem nas aulas das áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática, desde o nível primário. O ensino de programação tornou-se parte do currículo escolar obrigatório para estudantes a partir de 10 anos de idade.
O Governo australiano almeja que todas as crianças entendam o pensamento computacional e como ele contribuiu para o futuro.
Estados Unidos: programação e robótica conquista crianças e adolescentes
Nos Estados Unidos a possibilidade de aprender programação e robótica vem conquistando milhares de crianças. Em Nova Iorque foi apresentado um plano de educação para implantar o estudo de ciências da computação em todas as escolas públicas. Já em Chicago, tornou-se exigência para a conclusão do ensino médio, o aprendizado de programação e robótica. Em São Francisco, foi aprovada a meta de oferecer disciplinas na área para crianças do infantil até o ensino médio, também, sendo obrigatório.
Brasil: escolas especializadas ganham destaque para implantação do ensino no país
No Brasil, as crianças e adolescentes também podem ter acesso a esse ensino, através das escolas de programação especializadas como a Happy Code, onde alunos de 6 a 17 anos podem aprender a criar aplicativos, jogos e também a construir drones. Além das unidades próprias, o ensino também vem se expandindo com o Modelo In School, que oferece as aulas como atividade extracurricular.
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